sábado, 27 de agosto de 2011
Um açougue sob o olhar do filme francês “La Belle Vertte”
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Heal the world
Substituir uma lâmpada comum por uma lâmpada fluorescente evitará a emissão de 80kg de dióxido de carbono por ano.
2 - Dirija menos
Ande, vá de bicicleta, faça revezamento de carros e use o sistema de transportes com mais frequência. Você deixará de emitir 1kg de dióxido de carbono por cada 3,5 km que você deixar de dirigir.
3 - Confira os pneus
Manter seus pneus calibrados corretamente pode diminuir em mais de 3% o consumo de gasolina/álcool. Cada litro de combustível economizado reduz 2,kg de emissão de dióxido de carbono na atmosfera.
4 - Use menos água quente
Aquecer a água demanda muita energia. Instale um chuveiro de baixa pressão e você deixará de emitir 180kg de dióxido de carbono por ano.
5 - Recicle
Você pode reduzir 600kg na emissão de dióxido de carbono por ano se reciclar o lixo produzido em sua casa.
7 - Evite produtos com muitas embalagens
Você pode deixar de emitir 600kg de dióxido de carbono se diminuir em 10% a quantidade de lixo que produz,
8 - Coma menos carne
A produção de 1 caloria de proteína animal queima dez vezes mais combustíveis fosseis e emite dez vezes mais gás carbônico que a produção de 1 caloria de proteína vegetal. O Brasil ocupa o quarto lugar com maior responsabilidade pelo efeito estufa por conta das queimadas para pastagens. (ESSA É A MELHOR! OS ANIMAIS TAMBÉM AGRADECEM!)
9 - Plante uma árvore
Uma única árvore absorverá 1 tonelada de dióxido de carbono durante sua vida.
10 - Desligue os aparelhos eletrônicos
Simplesmente desligar sua televisao, DVD player, som e computador quando não estão sendo utilizados, reduzirá a emissão de toneladas de dióxido de carbono por ano.
[Gatos X Toxoplasmose] Ajudem a desmentir essa falsa informação
LIVRO: A história de Boris, o cão-guia que se tornou símbolo de cidadania no Brasil (trechos e aúdio)
Em maio de 2000, a advogada Thays Martinez e o cão-guia Boris, recém-chegados dos Estados Unidos, saíram de casa para trabalhar e...para escrever um importante capítulo da história da luta pela inclusão social. Nesse dia, ambos se tornaram protagonistas de uma disputa que durou seis anos com a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), que impediu o acesso dos dois alegando que não permitido a entrada de animais no local.
A luta de Thays e Boris em defesa dos direitos de pessoas com deficiência inspirou duas leis que garantem o acesso de cão-guia em espaço público e privados - Estadual e Federal, em 2001 e 2005, respectivamente -deu origem a uma bela história de amizade e parceria, ricamente descrito no livro "Minha vida com Boris - A comovente história do cão que mudou a vida de sua dona e do Brasil".
Publicada pela Globo Livros, a obra "Minha vida com Boris - A comovente história do cão que mudou a vida de sua dona e do Brasil" - foi lançada nesse dia 16 de agosto, na Livraria Cultura, junto também será lançado o audiolivro.
TRECHOS DO LIVRO
- Página 9 e 10
(…) “Quando criança, com cinco ou seis anos de idade, eu tinha três grandes sonhos: ter uma bicicleta, um piano e, por fim, um cachorro grande. Até aí, nenhuma novidade. Crianças de todo o mundo vivem pedindo a seus pais essa espécie de trio supremo do desejo infantil. A bicicleta veio aos oito, o piano aos doze. Porém, para realizar meu terceiro desejo, tive de esperar até meus 26 anos. Em abril de 2000, pouco depois da chegada do novo milênio, ganhei um grande cachorro… Boris mudou minha vida. Com ele pude concretizar novas realizações e descobertas. A vida se revelou mais ampla, mais leve e muito mais divertida. O que eu não esperava é que Boris fosse mudar, além da minha, a vida de tantas outras pessoas.”
- Página 45
(…) “Lembro-me de uma vez em que estava sozinha com o Boris, seguindo uma rota predefinida pelos instrutores, que nos acompanhavam à distância e de bicicleta, interferindo apenas em casos extremos. No dia anterior havia chovido muito e, em determinado trecho, o Boris resolveu empacar. Eu o mandava seguir e nada. Ele teimava em pegar um atalho, e eu insistia para que ele seguisse em frente. Ele queria, a qualquer custo, me fazer subir em um montinho de terra e grama que ficava próximo da rua. Eu, que já estava escolada com as coisas que ele aprontava, fui bem enérgica. Mas ele nada de seguir adiante. Daí, o Boris resolveu me levar para o outro lado. Quando me dei conta, estava dentro do jardim de uma casa. Foi então que chegou Moisés, que havia acompanhado a cena de longe, para esclarecer que ali havia uma grande poça de água. Enquanto todos os outros cães passaram pela água, Boris a evitou e ainda me deu uma alternativa. Até hoje acho maravilhoso lembrar o quanto Boris já era um cachorro cuidadoso.”
- Página 53
(…) “Naquela manhã de maio o clima ameno combinava perfeitamente com a satisfação que eu sentia por estar retornando ao trabalho com muito mais liberdade. Boris também estava tranquilo e feliz. O que não poderíamos imaginar é que estávamos saindo de casa para fazer história.Quando o primeiro funcionário do Metrô informou que eu não poderia entrar com o Boris, achei quase natural, mas quando ouvi um quarto funcionário dizer que o Jurídico havia mandado o recado que eu não poderia mesmo entrar com o cão, eu simplesmente não queria acreditar.”
- Página 89
(…) “Quando compro roupas também acontece dessa forma. Até prefiro ir sozinha às compras, se bem que às vezes é bem divertido sair para “peruar” com alguma amiga. Sinto todos os detalhes com as mãos, especialmente corte e acabamento. Quanto às cores, lembro-me até hoje delas. São a única lembrança que tenho de quando enxergava. Então, pergunto à vendedora qual é a cor de uma peça. Depois de dizer “verde”, por exemplo, vem a seguinte pergunta: “Que tipo de verde?”. É geralmente nesse momento que vem uma resposta e em seguida uma consulta a outros vendedores ou até clientes da loja, e a interação acaba transformando uma simples venda num momento bem divertido.”
MAIS +
Para escutar o primeiro capítulo do audiolivro AQUI.Fonte: www.acorrentedobem.org
@LolaPerroni
sábado, 20 de agosto de 2011
Pamela Anderson: Um exemplo.
Como eu, acho que todos os visitantes deste blog dão uma grande importância aos famosos que lutam por causas animais e muitos mudam até o conceito que tinham da pessoa. Pamela é um exemplo de que não devemos olhar para o exterior das pessoas e julgá-las pelo que vestem, pelo cabelo ou corpo. Pamela tem tudo para ser criticada como mais uma celebridade fútil: Peitões siliconados, loira, magra, roupas de marca...mas o que realmente deveríamos olhar é para o trabalho dela como artista e para o coração dela como pessoa e defensora. Se algum de vocês um dia se tornarem famosos ou tenham algum poder para conseguir ajudar os animais, não esqueçam dos nossos amigos e os ajudem o máximo que puderem. Conscientizar o mundo e mostrar que os animais não vivem somente para satisfazer nossos prazeres é necessário e isso foi um dos motivos a eu me juntar junto a duas amigas e lutar por essa causa.
Cada um fazer a sua parte é necessário mas não é suficiente. O mundo é coletivo, não individual. Muitos criticam, por exemplo, o vegetarianismo. Meu próprio professor já me chamou de radical por isso. E sim, é radical. Mas EU não vivo em um mundo esperando que os outros façam a parte deles enquanto eu fico no meu conformismo de achar que tudo é fácil e mil maravilhas, porque não é. Viver lutando por uma causa que você ama e acredita, não é fácil. Como por exemplo, viver segundo uma religião, os mandamentos que são pregados não é fácil, mas se você acredita que se pode mudar fazendo o que achamos certo, devemos fazer por mais difícil que seja ou pareça. Lembre-se que enquanto você faz “a sua parte”, milhões não fazem. Se vc acredita, lute. Isso tudo se resume em algo que já li: “Você pode me chamar de arrogante, achar que eu quero ser o dono da verdade, você pode encontrar 1 milhão de argumentos pra dizer o contrário e eu não ficarei espantado, as pessoas são assim há séculos e preferem viver na comodidade a ter que viver em um mundo diferente da sociedade."
Fazendo mais que sua parte na prática:
* Se você faz a sua parte não jogando lixo onde não deve, faça mais, recolha o lixo que encontrar pelo seu caminho. Todas as vezes que saio para o campo, levo uma sacolinha para recolher lixo que outras pessoas deixaram onde não deviam. Todas as vezes que vou ao rio trago de volta lixo dos outros, anulando um pouco do efeito das suas imperfeições e contribuindo pro coletivo
* Faça bons amigos, cerque-se de pessoas iguais a você. Prefira ter uma amiga que se pergunte quantos macaquinhos precisaram morrer para ela poder comprar aquele batom àquela amiga que faz piada quando você fala sobre o assunto.
* Aproxime-se também daquela pessoa que não se importa com essas coisas, seja contagiante e ajude-a se interessar por essas questões. Se você faz a sua parte se informando, faça mais, informe as outras pessoas mesmo quando parecer que elas não se importam, informação é uma ferramenta maravilhosa. Colete e redistribua informação sobre como fazer mais pelo meio ambiente. Copie esse texto num email e envie a seus contatos sem se importar com o que eles vão pensar de você. Seus filhos terão orgulho de contar aos seus netos que os avós deles foram Ecochatos.
Quer chamar isso de Meme? Tudo bem, fique a vontade pra publicar algo a respeito de “Fazer mais do que a sua parte, porque só a sua parte não está ajudando”.
E aqui vão algumas fotos da Pamela tentando concientizar as pessoas para causas animais:
Esse video acima foi feito pela PETA para circulação em aeroportos, mas foi proibido por aparecer nudez. Tem participação do ator de "Jackass" Steve-O também. :)